Um menino de 07 anos, cujo nome ainda não foi divulgado, morreu na tarde desta terça-feira, 24, quando nadava na piscina de uso coletivo em um condomínio de alto padrão em Vilhena.
De acordo com informações obtidas, quando os Bombeiros chegaram ao residencial de alto padrão, o segurança do condomínio já havia resgatado a criança. A caminho do Hospital Regional, massagens de Ressuscitação Cardio-Pulmonar foram feitas, mas o garoto não resistiu.
De acordo com informações, na hora em que o menino foi entubado, os profissionais de saúde que o atenderam não constataram água em seus pulmões, o que, em tese, descarta a possibilidade de afogamento. O que saiu, segundo uma testemunha, foi uma massa de alimentos.
Um médico legista fará a necropsia a fim de determinar a causa da morte. O mais provável é que a criança tenha sofrido uma congestão na água.
O FOLHA DO SUL ON LINE entrevistou, por telefone, o ex-cobrador Robson Mattos, padrasto do garotinho Enio Augusto Garcia, de 07 anos, que morreu após supostamente passar mal enquanto nadava na piscina do Condomínio Imperial Park, em Vilhena.
Bastante abalado, e ainda sem muitos detalhes da tragédia, o entrevistado disse que o menino estudava na escola Martim Lutero, onde sua esposa Roselene Aparecida de Oliveira, é vice-diretora.
Robson disse que Enio havia ido ao condomínio junto com o irmão mais velho, de 14 anos. O adolescente, aluno do 6º ano do colégio estadual Paulo Freire, iria fazer um trabalho escolar junto com um colega de classe que mora no residencial.
Após o lanche, todos foram para a piscina onde aconteceu o acidente fatal. Segundo contou aos familiares o mais velho, o irmão começou a andar em direção à parte mais funda da piscina e acabou submergindo. O próprio irmão teve muito trabalho para retirá-lo da água.
“A gente ainda não sabe muita coisa, porque o irmão ainda está em choque. O Enio saiu de casa bem. Vamos conversar com a mãe do outro menino para saber o que aconteceu”, disse Mattos ao site.