PSG quer cortar salário de Messi em 25% e partes se aproximam de ‘divórcio’

A imprensa internacional vê com pessimismo a possibilidade de o jogador de 35 anos estender o contrato om o clube francês

Lionel Messi pode estar vivendo seus últimos momentos com a camisa do Paris Saint-Germain. O craque argentino tem vínculo somente até o meio do ano e ainda não chegou a um acordo com o clube francês pela renovação. A imprensa internacional vê com pessimismo a possibilidade de o jogador de 35 anos estender o contrato.

Segundo a emissora americana ESPN, o PSG deseja reduzir em 25% o salário anual de Messi, que gira em torno de 40 milhões de euros (cerca de R$ 220 milhões na cotação atual). O craque de 35 anos não estaria disposto a aceitar a diminuição em seus vencimentos. O argentino é o terceiro mais bem pago do elenco, atrás somente de Neymar e do francês Kylian Mbappé.

Uma reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal L’Equipe afirma que Messi e PSG estão perto de um divórcio. A única maneira de o argentino permanecer no clube seria justamente aceitando uma oferta salarial menor. Uma nova reunião entre as partes deve acontecer no final do mês.

Messi esteve próximo de renovar por mais uma temporada o seu contrato com o PSG durante a preparação para a Copa do Mundo do Catar, quando liderou a Argentina na conquista do terceiro título mundial. A conversa não avançou por falta de um consenso sobre detalhes sobre o seu salário.

A relação estremecida com a torcida pode ser um fator determinante para o fim da história de Messi no PSG. O veterano, eleito Melhor do Mundo em sete oportunidades, foi vaiado nas duas últimas partidas da equipe em casa e vem sendo criticado por comentaristas esportivos, que citam uma “entrega” menor do atacante quando está com o time parisiense, diferentemente das últimas atuações pela seleção argentina.

Enquanto não acerta a sua renovação, Messi já pode assinar pré-contrato com qualquer outra equipe. O Barcelona já manifestou interesse em recontratar o craque para uma “última dança” antes da sua aposentadoria. Porém, os escândalos envolvendo pagamentos suspeitos a um ex-vice-presidente da Comissão de Arbitragem da Espanha deixam o projeto esportivo do clube catalão vulnerável, colocando em xeque o retorno do craque.

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