O Ministério Público do Distrito Federal (MPF-DF) pediu à Uber que esclarecesse o vazamento de dados pessoais de usuários brasileiros. Em novembro do ano passado, a empresa admitiu que informações de 57 milhões de clientes e motoristas de todo o mundo tinham sido roubadas.
O coordenador da Comissão de Proteção dos Dados Pessoais, Frederico Meinberg, disse que, caso a empresa confirme a exposição de informações de motoristas e de clientes do Brasil, “deverá descrever em detalhes o caso, o total de pessoas afetadas, as localidades e os tipos de dados pessoais que foram comprometidos”. O promotor de Justiça também questiona se alguma investigação interna foi realizada.
Quando o cargo se tornou público, a Uber informou ter pago 100 mil dólares para hackers destruírem as informações roubadas de mais de 57 milhões de clientes e motoristas. Os dados incluíam nomes, e-mails e números de telefone de usuários do aplicativo, além de nomes e números de licenças de 600 mil motoristas dos Estados Unidos.






















