Com a pandemia do coronavírus, inúmeras vidas foram ceifadas. Pessoas contaminadas de diferentes idades e gêneros tem gerado um alto índice de óbitos. A realidade é acompanhada rotineiramente, pelo Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e outros órgãos responsáveis.
Conforme o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs), os dados mostram um expressivo aumento de mortes nos primeiros três meses deste ano. Os maiores números pontuados em 2020 ocorreram nos meses de junho (com 223 óbitos), julho (225 óbitos), agosto (155 óbitos) e dezembro (175 óbitos).
Embora o quantitativo seja alto, comparado a 2021, após completar um ano da primeira infecção de um cidadão rondoniense, apenas no mês de março, foram registrados 797 mortes de pessoas em decorrência da doença, consolidando-se até o momento o maior índice já registrado na história da pandemia no Estado. Ao todo, de acordo com a edição 382 do boletim diário, a região já soma:
Casos confirmados – 192.309
Casos ativos – 16.289 (8,47%)
Pacientes recuperados – 171.652 (89,26%) e
Óbitos – 4.368 (2,27%)