Deu ruim para a apresentadora e empresária Ana Hickmann, de 43 anos. A loira foi proibida de dar continuidade à venda da mansão em que morava com o ex-marido, Alexandre Correa. A decisão foi tomada pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que acatou o pedido do empresário. A informação foi divulgada pelo site Notícias da TV.
A mansão, localizada em Itu, possui 6.100 m² no total, sendo 1.600 m² de área construída. O imóvel foi anunciado à venda em agosto deste ano, com o valor de R$ 40 milhões. No entanto, a juíza da Vara de Família e Sucessões de Itu entendeu que a venda da propriedade era “precipitada”, uma vez que Ana Hickmann e Alexandre Correa ainda não haviam chegado a um acordo sobre a divisão de bens, direitos e dívidas comuns.
A juíza considerou que a negociação apresentava riscos, como o “esvaziamento de patrimônio comum” e a possível “frustração da partilha”, o que poderia prejudicar o processo de separação.
A decisão da magistrada foi clara ao afirmar que a indisponibilidade dos imóveis seria “adequada, proporcional e suficiente para os fins pretendidos”. Em sua justificativa, ela afirmou que essa medida visava evitar danos ao patrimônio e garantir que os direitos de ambas as partes fossem respeitados durante a divisão dos bens.
Alexandre Correa se manifestou sobre a situação e afirmou que só soube da venda da mansão pela imprensa. Em entrevista, ele revelou:
“Nem [perguntaram] se eu estava de acordo, nem contra, nada. Fui apenas informado que a casa está à venda por R$ 40 milhões. Para mim, até onde me cabe esse tipo de absurdo que eu vivo, é mais um capítulo de desrespeito, uma atitude soberba.”
A defesa de Ana Hickmann, por sua vez, alegou que o imóvel foi colocado à venda principalmente para tentar resolver as dívidas contraídas por Alexandre Correa enquanto ele era administrador das empresas do casal. A defesa também criticou a falta de seriedade nos requerimentos feitos por Alexandre à Justiça, destacando a falta de fundamentação em suas alegações.
Assim, o futuro da mansão segue indefinido enquanto a divisão dos bens continua sendo discutida nos tribunais.